As falácias da oposição em Campos

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A primeira delas é a de o Deputado Federal Garotinho (PR) desistirá da sua intenção de concorrer ao governo do Rio de Janeiro. Esse discurso está sendo feito com o objetivo de colocar dúvidas no eleitorado mas também nos aliados de Garotinho, para fazê-los apoiar outras candidaturas de máquinas eleitorais religiosas, estaduais e nacionais. Enumeram uma série de circunstâncias adversas como a falta de partidos na aliança e o breve tempo de televisão, entre outras questões, no mero intuito de promover uma debandada eleitoral daqueles que até então permanecem fiéis a Garotinho e que não se deixaram seduzir por o que podemos chamar de "convites" para que não sejamos processados, abdicando de usar a pronúncia que seria a mais adequada para a realidade.

A segunda é a de que Patrícia Cordeiro, presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima será exonerada. Até onde sei, a caneta da oposição até pode rabiscar algumas páginas de jornal. Mas ainda não tem tinta suficiente para nomear ou exonerar alguém do governo. E governo que se preza, como até então tem sido o caso de Rosinha Garotinho, não exonera ninguém com base em denuncismos que sequer podem ser considerados como indícios, quanto mais fatos.

A terceira é relacionada à licitação da Bienal, que começa hoje. Ora, se os vereadores tanto reclamam da licitação, por que não a fiscalizaram? E olha que dos quatro vereadores de oposição, três são advogados. Nenhuma licitação é sigilosa. Os atos e os procedimentos são públicos. Foram impedidos de entrar e acompanhar? Deixaram de publicar? E mais: o que usam para sustentar seus argumentos são publicações do Diário Oficial, revelando o quão inócuo é o seu discurso ante o atendimento ao princípio da publicidade dos atos públicos.

A política oposicionista e boa parte do "jornalismo virtual" em Campos abdicaram de qualquer responsabilidade social para sobreviver de ilações, suposições e argumentações mais ligadas ao fantasioso universo que tentam estabelecer do que com a realidade.

Não apresentam - e sequer representam  - alternativas para o futuro vindouro. E depois reclamam da perpetuação do grupo político do Garotinho. Renovação não se faz apenas com políticos jovens ou através do surgimento de novos quadros, mas sim com novos conceitos e novas ideias.

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